1 de setembro de 2009

Pelos jovens leirienses e pelo futuro do nosso distrito

A voz dos jovens do distrito de Leiria no Parlamento!

puxarporleiria.blogspot.com

3 de junho de 2009

Mega Festa de Encerramento de Campanha: Sexta-feira em Lisboa



No culminar de uma campanha eleitoral muito intensa e após o somatório de êxitos alcançados pela Campanha Nacional Liga-te@Europa, teremos uma grandiosa Festa de Encerramento, na sexta-feira, dia 05-06-2009, no Mercado da Ribeira, em Lisboa, a partir das 18h30.

Na recta final, antes das Eleições Europeias de 7 de Junho, é fundamental mostrar-mos a força crescente que a campanha do PSD traduziu ao longo das últimas semanas.

Participa também na grande Arruada da Juventude na Baixa de Lisboa, com inicio às 15.30h.

Contamos com o empenho de todos!
Juntos venceremos!

20 de maio de 2009

JSD propõe nova disciplina Vida Saudável e Comportamentos de Risco e defende distribuição pedagógica de preservativos

Posição da Juventude Social-democrata sobre Educação Sexual e Distribuição de preservativos nas escolas



No âmbito da apresentação e discussão de propostas na Assembleia da República respeitantes à intenção do Governo de distribuir gratuitamente preservativos nas escolas e implementar um plano nacional para a educação sexual, a JSD vem esclarecer a sua posição.


I – Sobre o plano nacional para a Educação Sexual

No que concerne à disciplina de educação sexual, há vários anos que se reclama a sua existência como uma disciplina autónoma.

No entanto, a JSD propõe que a educação sexual seja integrada num módulo mais alargado que forme os jovens portugueses para uma vida saudável e os ensine a lidar adequadamente com os comportamentos de risco como sejam, não só a conduta sexual (incluindo doenças sexualmente transmissíveis e prostituição), mas também a toxicodependência, alcoolismo, tabagismo, obesidade, nutrição, e prática de desporto.



Esta nova disciplina, que a JSD sugere que se intitule “Vida Saudável e Comportamentos de Risco”, deverá ser ministrada num modo de educação não formal, em que os métodos pedagógicos escolhidos assegurem o interesse, envolvimento e aprendizagem efectiva dos estudantes.



Para este efeito a JSD defende que o quadro docente seja seleccionado de forma original: por um lado, o professor responsável deve ser contratado com primazia a rigorosos critérios pedagógicos, e por outro lado, a leccionação da disciplina deve ser aberta e participada pela sociedade, e contando para cada um dos temas abordados com a intervenção de responsáveis formadores de organizações e instituições públicas e privadas de referencia nos temas em causa (exs.: Comissão de Luta contra a Sida, Instituto da Droga e Toxicodependência, Alcoólicos Anónimos, Instituto do Desporto, Ordem dos Médicos, Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo).



Deste modo está-se também a garantir, em benefício dos alunos, a abertura das escolas à sociedade civil, através destas parcerias com entidades externas, públicas ou privadas, que actuem socialmente no âmbito do tema do módulo a ser leccionado. De qualquer modo a participação destes formadores externos deverá ser devidamente coordenada com e pelo o professor responsável da disciplina.



Esta disciplina ou módulo de formação “Vida Saudável e Comportamentos de Risco” não se deve confundir, nem prejudicar a existência de módulos ou disciplinas de outros módulos de formação cívica que a JSD desde sempre defendeu, incluindo a formação para a cidadania nacional e europeia, (com particular enfoque nos direitos e deveres sociais e políticos), e a formação para a responsabilidade ambiental, eficiência energética e desenvolvimento sustentável.

Defende, em suma, a JSD que a educação sexual seja integrada numa disciplina mais alargada de formação dos jovens em temas da “Vida Saudável e Comportamentos de Risco”.


II – Sobre a distribuição de anticoncepcionais nas escolas

Em matéria de distribuição gratuita nas escolas de meios contraceptivos para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, a JSD reafirma a necessidade de acesso dos jovens portugueses ao preservativo.

Contudo, a JSD considera que a distribuição deste meio de prevenção individualmente considerada é uma medida insuficiente no combate contra as doenças sexualmente transmissíveis, podendo até comportar efeitos nefastos.



A JSD propõe que a distribuição do preservativo nas Escolas seja utilizada como uma oportunidade para realização de pedagogia sobre a sexualidade, sem que contudo essa pedagogia envolva excessivas exigências para os estudantes.



A distribuição será gratuita, mas sempre acompanhada da entrega de embalagens e material informativo que transmita conselhos sobre a conduta sexual. Os alunos não deverão ser obrigados a qualquer entrevista ou questionário prévio, mas a distribuição deve ser realizada em local adequado da escola (eventualmente o gabinete de apoio psicológico), devendo ser disponibilizado aos alunos, numa base meramente facultativa, o acesso a especialistas e a eventuais sessões de aconselhamento, que permitam aos alunos colocar quaisquer questões, aquando da distribuição.

O que se pretende é que a distribuição de meios contraceptivos seja um acto pedagógico e nunca uma medida irresponsável da parte do Estado.


Conclusões

Pelo exposto, a JSD defende:

1. i) que a educação sexual seja integrada numa disciplina de formação que faça a pedagogia de uma Vida Saudável e sobre Comportamentos de Risco; ii) que esta disciplina tenha um professor responsável por esta disciplina, rigorosamente seleccionado por critérios pedagógicos, e que seja acompanhado por formadores de entidades externas especializadas nas matérias.

2. que a distribuição gratuita de preservativos seja acompanhada de informação e efectuada de maneira controlada, como já acontece nos centros de saúde;



A política nacional de combate às doenças sexualmente transmissíveis e a prossecução de uma formação dos jovens para uma vida sexual saudável são temas essenciais na acção da JSD.

Estas são opções políticas que nunca poderão ser tomadas de ânimo leve. É essa a razão pela qual a JSD continuará a pugnar por uma atitude responsável da parte do Estado em relação a estas matérias.

20 de Maio de 2009

12 de fevereiro de 2009

Vamos legalizar... Porquê?

Drogas leves. Drogas duras. O que é que as torna leves e o que é que as torna duras?

Leves e duras são meros adjectivos, proferidos por aqueles que as consomem (as leves) e que, por isso mesmo, assim lhes convém! Na realidade, qualquer que seja a sua origem, o epílogo é sempre o mesmo: adulteração do sistema nervoso central, metamorfose do “estado de espírito” original! Será que queremos uma Juventude anestesiada? Adormecida? Com medo de enfrentar lutas sérias com “olhos bem abertos”? Então, porquê legalizar?


São muitos os motivos que levam alguém a fazer uso de drogas: por curiosidade, para fugir de determinada situação, para pertencer a um grupo, para relaxar, para estimular, porque sim, porque não... No entanto, a imediata e intensa sensação de prazer ou ausência de desprazer suscita um novo consumo. E outro.... e mais outro... A busca incessante de sensações de prazer nas drogas, impulsiona que o indivíduo altere a sua relação com o tempo e com o mundo, aliviando-se constantemente da necessidade de cuidar o seu futuro. Que credibilidade é que ele me pode oferecer perante tamanha ausência de realidade? Então, porquê legalizar?

O mercado das drogas tem muitas semelhanças com qualquer outro tipo de mercado de consumo, no entanto o facto da sua produção e do seu comércio acontecer num contexto ilegal, significa que as “decisões políticas” relacionadas com as mesmas levantam muito mais interesse. A “luta” contra os estupefacientes tem um significado simbólico no desenvolvimento de uma consciência colectiva acerca da natureza do auto-controlo esperado dos membros da sociedade e sobre a falta de cumprimento. Então, porquê legalizar?

O possível risco de dependência é demasiado elevado e encontra-se estreitamente relacionado com o grau de competências emocionais e sociais que o indivíduo adquiriu. É por isso que esse aspecto é fortemente enfatizado nos programas de prevenção primária; torna-os mais eficazes. No que diz respeito à prevenção de dependências, o mais importante é a capacidade de resistência dos jovens à tentação de experimentar drogas de alto risco e de encontrar alternativas para essa tentação.

O caminho segue por aí... Pela PREVENÇÃO! Apostar em campanhas, criar núcleos específicos para esclarecimento, aumentar a divulgação dos malefícios das drogas e dos seus perigos associados... Enfatizar o papel activo dos jovens na construção do conhecimento, promovendo a aquisição de competências de comunicação, especificamente a assertividade; capacitando os sujeitos de aptidões de tomada de decisão; e, dotando os mesmos de capacidades para resistir às pressões dos pares.

Nesta temática tão corrente da liberalização das drogas, o Estado deve assumir a protecção dos cidadãos face aos riscos do consumo de drogas; se assim não for, quem venderá a droga? O Estado? As farmácias? Os particulares? Quais as regras e os limites? Como se evitará um mercado negro de venda de drogas fora das regras e limites estabelecidos diferente do que existe actualmente?...

Novamente pergunto: mas porquê legalizar? O que alcançam os jovens e a sociedade com a legalização? Evitaremos o acréscimo de toxicodependentes? Será que ainda não existem drogas legais suficientes no nosso mercado?

7 de janeiro de 2009

Acidentes Rodoviários em 2008


A aposta na prevenção rodoviária apresenta-se como fundamental para diminur, ano após ano, o número de mortos e feridos na estradas.